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31/10/2017

Dia Mundial da Poupança

Existem centenas de dicas que pode pôr em prática para viver uma vida financeira mais feliz e estável, mas estas dez são as favoritas da equipa do Doutor Finanças. Siga-as e releia-as quando precisar de motivação extra para poupar e tomar boas decisões relativamente ao seu dinheiro.

1. SABER AO CERTO ONDE GASTOU O SEU DINHEIRO

Saber onde gastou o seu dinheiro – sim, todos os cêntimos! – impede que se descontrole a gerir as suas finanças e a decidir o destino do dinheiro. Para além disso, quando regista onde gastou o seu dinheiro passa a conhecer a fundo os seus hábitos de consumo o que, por sua vez, é muito importante para identificar onde poderá fazer cortes significativos em categorias onde gasta mais dinheiro desnecessariamente.

Poderá fazer esta gestão financeira e apontar todas as suas despesas como e onde desejar – numa folha de papel, numa folha de Excel ou numa aplicação de gestão de finanças pessoais. Se prefere este último método, o Doutor Finanças recomenda-lhe o Boonzi, um software 100% português que o ajuda a ter uma visão completa da sua vida financeira, a poupar e ainda a planear o futuro. Com o Boonzi só precisa de dez minutos por semana para ter sempre as suas finanças sob controlo.

2. PLANEAR O DESTINO DO SEU DINHEIRO

Planear o destino do seu dinheiro não significa apenas destiná-lo para cobrir as principais despesas do mês. Há muito mais a fazer com o dinheiro e planear o destino de cada cêntimo é uma forma muito eficaz de se proteger e garantir que não passará por dificuldades caso apareçam despesas inesperadas, como uma doença, acidente, avaria do carro, etc.

Por isso, reforçamos a importância de ter um orçamento familiar, pois esta é a ferramenta que lhe permite estar preparado para enfrentar as despesas do mês (e dos seguintes). O orçamento familiar permite-lhe decidir onde quer e onde precisa de gastar o seu dinheiro. O Boonzi, o software que já recomendámos noutros artigos, tem uma funcionalidade muito completa e user-friendly de Orçamentos que lhe permite fazer tudo isto e ainda prever quanto irá poupar este mês e nos próximos.

3. DEIXAR DE PAGAR O MÍNIMO DE JUROS DO CARTÃO DE CRÉDITO

Pode ser muito tentador fazer pagamentos com o cartão de crédito e pagar em prestações. Mas lute com todas as suas forças contra esta tentação. O ideal é sempre pagar pela modalidade de pagamento do cartão de crédito a 100%, pagando assim a totalidade da dívida do seu cartão de crédito no mês seguinte.

Ao pagar a totalidade, não pagará quaisquer juros pelo seu cartão de crédito. Ao optar por opções de pagamento abaixo dos 100% terá que pagar juros altíssimos, pelo que quaisquer compras que faça com o cartão de crédito ficarão mais caras a longo prazo com os juros do cartão de crédito adicionados ao valor total da compra.

4. TER UM FUNDO DE EMERGÊNCIA

O fundo de emergência é constituído por uma boa quantia de dinheiro que conseguimos pôr de lado apenas para gastar em situações inesperadas, seja uma avaria no carro, reparações necessárias em casa ou, por exemplo, um problema de saúde.

Se tiver um fundo de emergência para estas situações, dificilmente terá que recorrer ao cartão de crédito ou a empréstimos, evitando assim possíveis situações de endividamento.

O ideal é poupar cerca de 5% ou 10% do seu rendimento todos os meses, mas caso não consiga juntar estes valores, ajuste a poupança àquilo que consegue efectivamente poupar. O importante é fazê-lo.

5. TENTAR NEGOCIAR TUDO: PRODUTOS E SERVIÇOS

Hoje em dia é possível negociar quase tudo, seja a renda da sua casa, o spread do seu Crédito Habitação, salário, serviços de telecomunicações, etc. Não se coíba de tentar negociar os contratos que tem de forma a baixar os seus encargos mensais. Se tem créditos cujas prestações gostaria de baixar, pode sempre contactar o Doutor Finanças, que tentará ajudá-lo a baixar as prestações mensais com os seus créditos através do seu serviço de Renegociação ou juntar todas as prestações dos seus créditos em apenas uma com o serviço de Crédito Consolidado. Não tem nada a perder! As simulações são sempre gratuitas e poderão resultar em grandes poupanças.

6. NEGAR O MAU CRÉDITO

O mau crédito é aquele que é pedido – especialmente o Crédito Pessoal – para dar resposta aos nossos desejos de consumo. Há coisas de que precisamos ou simplesmente desejamos, mas cuja compra pode aguardar. Nestes casos, o melhor é sempre juntar dinheiro aos poucos para comprar aquilo que queremos. Se, por outro lado, um crédito pode ajudar-nos a ter dinheiro mais rápido para – por exemplo – um investimento, obras necessárias em casa ou qualquer outro caso não necessariamente consumista, pedir crédito poderá ser uma boa opção.

Antes de submeter um pedido de crédito, saiba que será uma boa decisão se o crédito:

• Possibilitar a compra um produto ou um serviço considerado essencial à sua vida;
• Permitir a redução de custos mensais;
• Possibilitar fazer investimentos rentáveis e criadores de valor.

7. NÃO FAZER COMPRAS POR IMPULSO

As compras por impulso são aquelas que fazemos quando motivados por desejos fortes, mas passageiros. Parecem-nos uma boa ideia na altura, mas mais tarde arrependemos-nos de ter gasto dinheiro em coisas de que não precisávamos. Quando for às compras ou apenas passar em zonas repletas de lojas, deixe o cartão de crédito em casa e tente exercer o máximo auto-controlo possível. Pergunte-se sempre “preciso mesmo disto?” antes de comprar alguma coisa. Se não conseguir resistir à tentação, tente sempre informar-se na loja acerca da política de devolução dos artigos. A maioria das lojas aceita devoluções nos primeiros trinta dias após as compras.

8. PAGAR TUDO EM PRESTAÇÕES

Pagar todas as compras em prestações pode ser meio caminho andado para o endividamento, principalmente se a estas prestações forem adicionados juros, mas também porque ao pagar aparentemente muito pouco todos os meses, poderá viver na ilusão de que não tem grandes encargos e pode perfeitamente suportar mais prestações, formando assim uma bola de neve de parcelas que podem, mais tarde, conduzir a uma situação de dívida.

9. TER SONHOS E OBJECTIVOS FINANCEIROS

Ter objectivos financeiros é importante por várias razões, mas essencialmente para saber onde está e onde deseja chegar. Se souber para o que está a poupar, ao invés de poupar sem qualquer objectivo, será muito mais fácil fazê-lo. Delineie alguns objectivos para começar a poupar com regularidade: uma viagem à Ásia, um carro novo, um bom fundo de emergência, etc.

10. PENSAR NO FUTURO

Por vezes, imaginarmos o nosso futuro pode parecer uma tarefa hercúlea por parecer uma realidade tão distante, mas a verdade é que em termos financeiros pode custar-nos muito caro não começarmos hoje a planear o amanhã. Por muito que o possa parecer, nunca é demasiado cedo para começar a preparar a reforma e o seu futuro financeiro.
Esperamos que este artigo o inspire a tomar boas decisões e uma vida financeira mais feliz e livre de preocupações.

Fonte: http://lifestyle.sapo.pt
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